Empresas têm até o fim do ano para evitar colapso fiscal

  • 16/10/2025
(Foto: Reprodução)
No cenário tributário que se aproxima, disciplina não é opção, é questão de sobrevivência, defende Eliézer Marins, advogado e CEO da Marins Consultoria Divulgação/Eliézer Marins O sistema tributário brasileiro é um dos mais complexos do mundo. São dezenas de obrigações acessórias, normas que mudam constantemente e interpretações divergentes entre estados e municípios. Nesse emaranhado de leis, a falta de planejamento pode custar caro — e, segundo o IBPT, 95% das empresas no Brasil acabam pagando mais tributos do que realmente deveriam. Esse dado escancara uma realidade preocupante: a maioria das empresas brasileiras convive diariamente com desperdício financeiro. A ausência de um planejamento tributário eficiente e o desconhecimento de incentivos legais fazem com que parte considerável do faturamento vá parar nos cofres públicos, comprometendo o capital de giro e a competitividade no mercado. Em meio a esse cenário, uma medida recente trouxe novo fôlego ao setor produtivo. O governo prorrogou o prazo para a regularização fiscal, com descontos que podem chegar a 70% sobre débitos tributários. A iniciativa, voltada a estimular a recuperação econômica e o equilíbrio financeiro das empresas, representa uma oportunidade estratégica para reorganizar o caixa e reduzir passivos. Para o advogado Eliézer Marins, CEO da Marins Consultoria, essa prorrogação é mais do que uma oportunidade — é um convite à ação. “Muitas organizações desconhecem as oportunidades de economia tributária e acabam arcando com custos desnecessários. A regularização fiscal é um passo essencial para quem deseja manter a conformidade e reduzir despesas”, ressalta ele. Entre as ferramentas mais eficazes para esse processo estão o parcelamento de débitos e a utilização de precatórios federais para a quitação de tributos — mecanismos que permitem maior flexibilidade e alívio financeiro imediato. Além disso, a revisão de créditos tributários e o replanejamento de regimes de tributação podem gerar resultados expressivos, especialmente em tempos de margens reduzidas. “A burocracia do sistema tributário exige que as empresas não posterguem a regularização. Iniciar o processo o quanto antes é fundamental para evitar a acumulação de juros e outros encargos”, reforça. Mais do que cumprir prazos, repensar a gestão tributária é uma questão de sobrevivência empresarial. Com o avanço da digitalização e o aumento da fiscalização automatizada, o fisco tem-se tornado cada vez mais eficiente em identificar inconsistências e aplicar multas severas. Nesse contexto, investir em assessoria especializada e tecnologia é uma decisão estratégica, capaz de garantir segurança jurídica e previsibilidade financeira. Com mais de cinco décadas de atuação, a Marins Consultoria é referência nacional em inteligência tributária e reestruturação fiscal. Seu portfólio reúne empresas como Kopenhagen, GM América do Sul, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e L’Oréal Brasil. “Nosso papel é mostrar que é possível reduzir a carga tributária de forma legal, inteligente e estratégica. Quando a empresa entende isso, ela cresce com solidez e tranquilidade”, conclui Eliézer Marins.

FONTE: https://g1.globo.com/pe/pernambuco/especial-publicitario/marins-consultoria/noticia/2025/10/16/empresas-tem-ate-o-fim-do-ano-para-evitar-colapso-fiscal.ghtml


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